Desde 2014, a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) e o Conselho Federal de Medicina (CFM), organizam o Setembro Amarelo, campanha de conscientização sobre a prevenção ao suicídio. O dia 10 deste mês é, oficialmente, o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio, mas a iniciativa acontece durante todo o ano. Além de promover o diálogo aberto sobre o tema, a iniciativa ainda fornece informações sobre recursos de apoio sendo a maior do mundo sobre o tema.
De acordo com uma pesquisa realizada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 2019, são registrados mais de 700 mil episódios em todo o mundo anualmente. Ao considerar as estimativas de subnotificações, estima-se mais de 1 milhão de casos. No Brasil, os registros se aproximam de 14 mil casos por ano – média de 38 por dia.
Em 2017, a OMS também indicou que a depressão se tornaria a principal justificativa para as licenças médicas em 2020. Apesar dos números, a campanha ainda é pouco trabalhada de forma efetiva nas empresas. Algumas já criaram políticas de saúde e bem-estar mental, mas ainda é preciso fazer muito mais.
Diante desses números alarmantes, a campanha se mostra ainda mais relevante. É imprescindível que as empresas e a sociedade promovam conscientização sobre a saúde mental e prevenção ao suicídio, principalmente no ambiente de trabalho, o qual tem grande influência sobre a qualidade de vida e o dia a dia dos colaboradores.
Como a sua empresa cuida da saúde mental dos colaboradores?
A visão, um dos sentidos mais valiosos e complexos do ser humano, nos permite explorar paisagens, ler, trabalhar e nos conectar com as pessoas. Além disso, é imprescindível para a interação social, aprendizado e desenvolvimento pessoal. Funções básicas do dia a dia, como andar, trabalhar e até mesmo navegar na internet seriam desafiadoras sem a capacidade de enxergar.
De acordo com um estudo publicado em 2021, na Ophthalmic Epidemiology | Taylor & Francis Online,Ophthalmic Epidemiology, 1 em cada 4 pessoas com perda de visão relataram ansiedade ou depressão. Pessoas mais jovens com perda de visão tiveram quase 5 vezes mais risco de ansiedade grave ou depressão em comparação a pessoas com 65 anos ou mais. Muitas vezes, a baixa acuidade da visão ocasiona, nesses indivíduos, isolamento social, depressão e desmotivação para fazer atividades diárias.
Nesse contexto, oferecer benefícios que ajudam a cuidar da saúde e do bem-estar do colaborador podem contribuir para com a causa e, ainda, transformar a vida de alguém. Afinal, muitas pessoas não procuram ajuda de psicólogos, por exemplo, por não receberem esse incentivo e por não conseguirem pagar as consultas – e o mesmo acontece com a Oftalmologia.
Saúde visual defasada
De acordo com o Ibope, 34% da população adulta brasileira nunca foi ao oftalmologista. Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), 50 milhões de brasileiros sofrem com um ou mais problemas de visão. Está na hora de mudar esse cenário e contribuir para o bem-estar e saúde dos seus colaboradores.
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- Exames ocupacionais: laudos digitais, assinados e validados por médicos oftalmologistas especializados
- Menor sinistralidade: mapeamento efetivo da saúde dos colaboradores para melhorar o controle dos custos de saúde
- Conformidade – NRs: adequação às normas regulamentadoras para redução do passivo trabalhista
- Employer Branding: amplie o valor percebido da sua marca empregadora e melhore os índices de turnover
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Peça ajuda: saiba mais sobre o Centro de Valorização da Vida (CVV)
Qualquer pessoa em sofrimento pode pedir ajuda ao CVV por diversos canais da ONG. É possível ligar para 188 ou receber atendimento por chat ou e-mail, disponíveis no site do centro (https://www.cvv.org.br/). O CVV oferece, também, assistência presencial. O site da iniciativa tem todas as informações de endereços e horários. Há colaboradores prontos para ajudar 24h por dia, durante o ano todo.
