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Conjuntivite infantil: causas, diagnóstico, tratamento e mais

A conjuntivite infantil é uma condição ocular comum que afeta crianças de todas as idades, desde recém-nascidos até adolescentes. Como pai ou cuidador, é natural sentir-se preocupado ao notar os olhos de seu filho vermelhos, inchados ou com secreção. Nesse artigo você vai descobrir as particularidades da conjuntivite infantil em

Sumário

A conjuntivite infantil é uma condição ocular comum que afeta crianças de todas as idades, desde recém-nascidos até adolescentes. Como pai ou cuidador, é natural sentir-se preocupado ao notar os olhos de seu filho vermelhos, inchados ou com secreção.

Nesse artigo você vai descobrir as particularidades da conjuntivite infantil em diferentes faixas etárias, desde bebês até em idade escolar. 

Você aprenderá a identificar sinais de alerta, diferenciar a conjuntivite de outras irritações oculares e saberá quando é necessário buscar ajuda médica imediata. 

Continue lendo para se tornar mais confiante no cuidado da saúde ocular do seu filho!

O que é a conjuntivite infantil?

A conjuntivite infantil é uma inflamação da conjuntiva — a membrana fina e transparente que reveste a parte branca dos olhos e o interior das pálpebras. 

A condição é comum em crianças e pode ter várias causas, sendo geralmente caracterizada por olhos vermelhos, coceira, lacrimejamento e secreção.

Tipos de conjuntivite infantil

Existem três tipos de inflamação, veja agora quais são:

Conjuntivite viral

A conjuntivite viral é causada por vírus, geralmente o adenovírus, e é bastante comum entre crianças. 

A inflamação costuma começar em um dos olhos, mas pode atingir os dois com facilidade. Os principais sintomas incluem:

  • Vermelhidão
  • Lacrimejamento constante
  • Sensação de areia nos olhos 
  • Secreção mais clara e aquosa. 

É altamente contagiosa, especialmente em ambientes como escolas e creches, e costuma durar de uma a duas semanas. 

Conjuntivite bacteriana

Nesse tipo, a inflamação é provocada por bactérias como Staphylococcus ou Haemophilus. Os sintomas mais característicos são:

  • Secreção amarelada ou esverdeada, que pode formar crostas e grudar os olhos da criança ao acordar
  • Olhos inchados 
  • Vermelhidão

Assim como a viral, a bacteriana também é contagiosa. O tratamento costuma incluir colírios ou pomadas com antibiótico, que devem ser prescritos por um médico.

Conjuntivite alérgica

A conjuntivite alérgica não é causada por vírus ou bactérias, mas sim por uma reação do organismo a substâncias como poeira, pólen, mofo ou pelos de animais. 

É comum em crianças que já têm histórico de alergias respiratórias, como rinite. Os sintomas incluem coceira intensa, vermelhidão, olhos inchados e lacrimejamento. Pode estar associada a espirros, coriza e outros sinais de alergia. 

Por não ser infecciosa, o tipo alérgico não é contagiosa. O tratamento costuma envolver colírios antialérgicos e cuidados para evitar o contato com os agentes desencadeantes.

Particularidades da conjuntivite infantil por faixa etária

A conjuntivite infantil pode se manifestar de maneiras diferentes dependendo da idade. Fatores como o sistema imunológico em desenvolvimento, exposição a diferentes ambientes e capacidade de comunicar sintomas influenciam como a doença se apresenta e é diagnosticada em cada faixa etária.

Conjuntivite em bebês e recém-nascidos

Em bebês e recém-nascidos, a doença pode ser particularmente preocupante devido à vulnerabilidade do sistema imunológico. 

Nos primeiros dias de vida, a condição conhecida como “conjuntivite neonatal” pode ocorrer, muitas vezes resultante de uma infecção adquirida durante o parto. 

Os sinais incluem vermelhidão nos olhos, inchaço das pálpebras e secreção, que pode variar de aquosa a espessa e amarelada.

As causas da condição em neonatal podem ser bacterianas (como gonorreia ou clamídia), virais, ou até mesmo uma reação química ao colírio de nitrato de prata, usado em alguns países para prevenir infecções oculares em recém-nascidos. 

Manifestações da conjuntivite em crianças de 2 a 5 anos

Nas crianças de 2 a 5 anos, a doença frequentemente se manifesta com olhos vermelhos, coceira intensa e lacrimejamento excessivo. 

Nessa faixa etária, as causas mais comuns da doença  em crianças são virais e alérgicas, embora infecções bacterianas também possam ocorrer. Um sinal característico é o despertar com os olhos “colados” devido à secreção que se acumula durante o sono.

Nessa idade, as crianças estão mais expostas a agentes infecciosos em ambientes como creches e parquinhos, aumentando o risco de conjuntivite contagiosa. 

Além disso, o desenvolvimento do sistema imunológico pode torná-las mais suscetíveis a reações alérgicas, resultando na alérgica sazonal ou perene. É importante observar se a criança esfrega os olhos com frequência, por exemplo.

Conjuntivite infantil em idade escolar

Em crianças em idade escolar, a conjuntivite infantil pode se apresentar de forma mais variada. Os sintomas típicos incluem vermelhidão, coceira, sensação de areia nos olhos e, em alguns casos, fotofobia (sensibilidade à luz). 

Nessa faixa etária, as causas podem ser virais, bacterianas ou alérgicas, com a doença viral sendo particularmente comum devido ao contato próximo com outras crianças na escola.

Um aspecto importante da doença em crianças escolares é o risco aumentado de surtos em ambientes educacionais. A capacidade de transmissão rápida, especialmente nas formas virais e bacterianas, pode levar a múltiplos casos em uma mesma sala de aula ou escola. 

Ademais, nessa idade, as crianças podem ser mais capazes de articular seus sintomas, o que auxilia no diagnóstico precoce e no monitoramento do progresso do tratamento.

Diferencie conjuntivite de outras irritações oculares comuns

Diferenciar a conjuntivite de outras irritações oculares em crianças pode ser desafiador, pois muitas condições apresentam sintomas semelhantes. 

Irritações causadas por corpo estranho, alergias sazonais ou até mesmo fadiga ocular devido ao uso excessivo de dispositivos eletrônicos podem mimetizar os sintomas da doença. 

A chave está na observação cuidadosa da duração, intensidade e natureza dos sintomas, bem como na presença de outros sinais sistêmicos.

Quando suspeitar de problemas oculares mais sérios

Embora a conjuntivite em crianças seja geralmente uma condição benigna, existem situações em que os sintomas oculares podem indicar problemas mais graves que requerem atenção médica imediata.

Alguns sinais que merecem preocupação imediata incluem:

  • Dor ocular intensa ou persistente
  • Alterações súbitas na visão
  • Sensibilidade extrema à luz
  • Inchaço significativo ao redor dos olhos ou da face
  • Febre alta acompanhando os sintomas oculares
  • Secreção ocular excessiva ou persistente
  • Dificuldade em abrir os olhos devido ao inchaço ou dor

Se qualquer um desses sintomas estiver presente, é fundamental buscar avaliação médica prontamente. 

Condições como uveíte, celulite orbital, glaucoma agudo ou até mesmo trauma ocular não detectado podem apresentar sintomas inicialmente semelhantes à doença, mas têm potencial para causar danos permanentes à visão se não tratadas adequadamente e em tempo hábil.

Cuidados especiais na aplicação de tratamentos de conjuntivite infantil

O tratamento da conjuntivite infantil requer uma abordagem cuidadosa e adaptada. A aplicação de colírios ou pomadas oftálmicas pode ser desafiadora, especialmente em bebês e crianças pequenas que tendem a resistir à manipulação dos olhos. 

É fundamental que os pais e cuidadores aprendam técnicas específicas para garantir que o medicamento seja administrado corretamente, maximizando sua eficácia e minimizando o estresse para a criança.

Técnicas para aplicar colírios em bebês e crianças pequenas

A aplicação de colírios em crianças pequenas pode ser uma tarefa desafiadora, mas com a técnica correta, torna-se mais fácil e eficaz. 

O objetivo é garantir que o medicamento atinja o olho sem causar desconforto excessivo ou estresse para a criança.

  1. Lave bem as mãos antes de iniciar o procedimento.
  2. Se necessário, aqueça levemente o frasco de colírio em suas mãos para evitar desconforto.
  3. Posicione a criança deitada ou com a cabeça inclinada para trás.
  4. Para bebês, enrole-os em uma toalha para limitar os movimentos dos braços.
  5. Gentilmente, abra o olho da criança usando o polegar e o indicador.
  6. Peça à criança mais velha para olhar para cima (isso ajuda a expor mais a superfície do olho).
  7. Segure o frasco de colírio próximo ao olho, mas sem tocar nele.
  8. Aplique a gota no canto interno do olho ou na parte inferior da pálpebra.
  9. Peça à criança para fechar o olho suavemente por alguns segundos.
  10. Pressione gentilmente o canto interno do olho para evitar que o medicamento escorra pelo canal lacrimal.
  11. Repita o processo no outro olho, se necessário.
  12. Recompense a criança com elogios ou uma pequena recompensa após o procedimento.

Adaptando o ambiente doméstico durante o tratamento

Durante o tratamento, é importante adaptar o ambiente doméstico para promover a recuperação e prevenir a propagação da infecção. 

Comece por designar um espaço específico para a aplicação dos medicamentos, mantendo-o limpo e organizado. Este local deve ser bem iluminado, confortável e livre de distrações, facilitando a administração do tratamento.

Além disso, implemente medidas de higiene rigorosas em toda a casa. Isso inclui a troca frequente de toalhas e roupas de cama, a desinfecção regular de superfícies tocadas com frequência, como maçanetas e brinquedos, e o uso de utensílios separados para a criança afetada. 

Considere também ajustar a iluminação da casa, optando por luz indireta e mais suave, pois crianças com conjuntivite podem ser mais sensíveis à luz brilhante.

Prevenção da conjuntivite infantil nos ambientes

A prevenção da conjuntivite infantil nos ambientes comuns é fundamental para reduzir a incidência e a propagação da doença.

Isso envolve uma combinação de práticas de higiene pessoal, educação sobre a condição e medidas de controle ambiental. 

É especialmente importante em locais onde as crianças se reúnem, como escolas, creches e áreas de lazer, onde o contato próximo pode facilitar a transmissão de infecções oculares.

Higiene pessoal adaptada para crianças

A chave é tornar as práticas de higiene pessoal divertidas e fáceis de seguir, adaptando-as à compreensão e às habilidades das crianças.

  • Lavagem das mãos: Ensine as crianças a lavar as mãos frequentemente, especialmente antes de tocar os olhos. Use músicas ou contagem para garantir que lavem por tempo suficiente.
  • Evitar tocar os olhos: Incentive as crianças a não esfregar ou tocar os olhos. Pode-se usar a ideia de um “desafio” para ver quem consegue ficar mais tempo sem tocar o rosto.
  • Uso de lenços descartáveis: Ensine as crianças a usar lenços descartáveis para limpar os olhos ou o nariz, descartando-os imediatamente após o uso.
  • Não compartilhar itens pessoais: Explique a importância de não compartilhar toalhas, travesseiros ou outros itens que possam entrar em contato com os olhos.
  • Higiene durante atividades aquáticas: Incentive o uso de óculos de natação e ensine a importância de não abrir os olhos debaixo d’água em piscinas públicas.

Cuidados em creches e escolas

Em ambientes como creches e escolas, onde muitas crianças interagem diariamente, a prevenção da conjuntivite infantil requer esforços coordenados entre educadores, funcionários e pais. 

É essencial estabelecer e manter rotinas rigorosas de limpeza e desinfecção, focando especialmente em áreas de alto contato como brinquedos, mesas, maçanetas e equipamentos compartilhados.

Além disso, é importante implementar políticas claras sobre a frequência de crianças com sintomas da doença. Isso pode incluir a exigência de que crianças com sinais de infecção ocular fiquem em casa até que estejam livres de sintomas ou tenham autorização médica para retornar. 

Educar os funcionários sobre os sinais precoces da doença e como responder adequadamente a casos suspeitos também são fundamentais para prevenir surtos e garantir uma resposta rápida quando necessário.

Impacto da conjuntivite infantil na rotina escolar

A conjuntivite  infantil pode ter um impacto significativo na rotina escolar delas, afetando não apenas o aluno infectado, mas também seus colegas e educadores. 

Além do desconforto físico e possível diminuição da capacidade de concentração, a natureza contagiosa da condição pode levar a preocupações sobre a propagação da infecção no ambiente escolar. 

Isso pode resultar em ausências prolongadas, interrupção do aprendizado e possíveis surtos que afetam múltiplos estudantes.

Quando manter a criança com conjuntivite em casa?

A decisão de manter uma criança com a inflamação em casa deve ser baseada no tipo da doença, na gravidade dos sintomas e nas políticas específicas da escola ou instituição de ensino. 

Em geral, crianças com conjuntivite bacteriana ou viral contagiosa devem ficar em casa até que não apresentem mais sintomas ativos ou até que um médico indique que é seguro retornar à escola.

Para conjuntivite bacteriana, muitos pediatras recomendam que a criança fique em casa até pelo menos 24 horas após o início do tratamento com antibióticos e quando não houver mais secreção ocular. 

No caso de conjuntivite viral, que pode ser altamente contagiosa, pode ser necessário um período mais longo em casa, geralmente até que os sintomas tenham desaparecido completamente.

O tipo alérgico, por outro lado, não é contagioso e geralmente não requer que a criança fique em casa, a menos que os sintomas sejam severos o suficiente para interferir na participação nas atividades escolares.

Orientações para professores e cuidadores

Professores e cuidadores desempenham um importante papel na prevenção da propagação da conjuntivite infantil em ambientes educacionais. É essencial que eles estejam bem informados sobre os sinais e sintomas da condição, bem como sobre as melhores práticas para lidar com casos suspeitos ou confirmados. 

Isso inclui saber como abordar a situação com sensibilidade, evitando estigmatização da criança afetada, enquanto toma as precauções necessárias para proteger os outros alunos.

Além disso, educadores devem ser proativos na promoção de boas práticas de higiene em sala de aula. Isso pode envolver a implementação de rotinas regulares de lavagem das mãos, a supervisão do uso e descarte adequado de lenços, e a limpeza frequente de superfícies e objetos compartilhados. 

Também é importante que eles mantenham uma comunicação aberta com os pais, informando-os prontamente sobre casos de conjuntivite na classe e reforçando as políticas da escola sobre quando as crianças devem ficar em casa.

Como explicar a doença para a criança

Explicar a doença para uma criança requer uma abordagem adequada à sua idade e nível de compreensão. Para crianças pequenas, pode-se usar analogias simples, como dizer que seus olhos estão “cansados” e precisam de um descanso especial. 

Pode-se também comparar o processo de cura a uma pequena “batalha” que o corpo está travando contra “visitantes indesejados” nos olhos.

Para crianças mais velhas, é possível oferecer uma explicação mais detalhada, descrevendo a conjuntivite como uma inflamação da parte branca do olho e da parte interna das pálpebras. É importante enfatizar que, embora desconfortável, a condição geralmente não é grave e melhorará com o tratamento adequado. 

Além disso, explicar a importância de não esfregar os olhos e manter uma boa higiene pode ajudar a criança a se sentir mais envolvida e responsável por sua própria recuperação.

Recuperação e acompanhamento pós-conjuntivite

A recuperação da conjuntivite infantil geralmente ocorre sem complicações, mas é importante manter um acompanhamento cuidadoso para garantir a cura completa e prevenir recorrências. 

O processo de recuperação pode variar dependendo da causa da doença – bacteriana, viral ou alérgica – e da eficácia do tratamento implementado.

Sinais de melhora e cura completa

Os primeiros sinais de melhora na conjuntivite infantil geralmente incluem a diminuição da vermelhidão e inchaço nos olhos, redução da secreção ocular e alívio dos sintomas de desconforto, como coceira ou sensação de corpo estranho. 

Em casos de infecção bacteriana tratada com antibióticos, uma melhoria significativa é frequentemente observada dentro de 24 a 48 horas após o início do tratamento.

A cura completa é indicada pela ausência total de sintomas visuais e de desconforto. Os olhos devem retornar à sua aparência normal, sem vermelhidão, inchaço ou secreção anormal. 

É importante notar que, mesmo após o desaparecimento dos sintomas, o tratamento prescrito deve ser continuado conforme orientação médica para prevenir recidivas. 

Em alguns casos, especialmente em conjuntivites virais, pode haver uma leve vermelhidão residual que persiste por algumas semanas, mas isso não indica necessariamente que a infecção ainda esteja ativa.

Cuidados para prevenir recorrências

Prevenir recorrências de conjuntivite em crianças envolve uma combinação de boas práticas de higiene e cuidados contínuos com a saúde ocular

É fundamental manter hábitos de higiene rigorosos mesmo após a cura, incluindo a lavagem frequente das mãos e evitar tocar ou esfregar os olhos. 

Itens pessoais como toalhas, travesseiros e produtos de higiene facial devem ser de uso exclusivo da criança e regularmente lavados ou substituídos.

Para casos de conjuntivite alérgica recorrente você precisa identificar e evitar os alérgenos desencadeantes. Isso pode envolver mudanças no ambiente doméstico, como o uso de capas anti-ácaros em colchões e travesseiros, ou a remoção de tapetes e cortinas que acumulam poeira. 

Em alguns casos, consultas com um alergologista podem ser necessárias para identificar alérgenos específicos e desenvolver um plano de manejo a longo prazo.

Por fim, é importante manter check-ups regulares com um oftalmologista pediátrico, especialmente se houver histórico de conjuntivites recorrentes. 

Estes profissionais podem identificar fatores de risco específicos para a criança e fornecer orientações personalizadas para prevenir futuros episódios.

Além disso, educar a criança sobre a importância da saúde ocular e incorporar boas práticas de cuidado com os olhos em sua rotina diária pode ajudar a reduzir significativamente o risco de recorrências de conjuntivite no futuro.

Perguntas frequentes sobre conjuntivite em crianças

Como curar conjuntivite em crianças?

Seguir orientação médica, usar colírios prescritos e manter boa higiene ocular.

Quanto tempo dura a conjuntivite de uma criança?

Geralmente 7-14 dias, mas pode variar dependendo do tipo e tratamento.

Qual o remédio para conjuntivite infantil?

Depende do tipo; pode incluir antibióticos, anti-histamínicos ou lágrimas artificiais.

Quem está com conjuntivite pode ir para a escola?

Geralmente não, para evitar contágio. Consulte o médico para orientações.

O que é bom para curar conjuntivite rápido?

Tratamento prescrito, boa higiene e evitar coçar os olhos.

Consulte a criança com a Eyecare

Se notar que seu filho está com conjuntivite infantil, agende uma consulta com a equipe da Eyecare. 

Nossos profissionais estão prontos para acolher as crianças e orientar o melhor caminho para curar a inflamação. 

Agende sua consulta com oftalmologista de forma rápida pelo site Agenda Oftalmo

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